Que alegria é pertencermos à família de Cristo. Ele tem nos ensinado tanto sobre como devemos proceder em vários aspectos. Com a ajuda de Deus, temos nos despojado do velho homem. (v. 22). Temos orado, com determinação e fé, buscando para nosso espírito a renovação que só o Espírito Santo pode nos conceder. (v. 23-24). Assim também, nesse mesmo ímpeto, temos nos competido com Cristo pela verdade uns para com os outros, para com aqueles com os quais formamos um só corpo. (v. 25). Procuramos também, cheios da força do Senhor, não permitir que o sol se ponha sobra nossa ira. Dessa forma, não pecamos contra o Pai e cerramos as portas contra os intentos do maligno. (v. 26-27). Rendemos graças a Deus, pois os que furtavam, não furtam mais; e da nossa boca não sai nenhuma palavra torpe, nada que possa corromper a mensagem do testemunho que demonstramos. (v. 28-29). E, com grande alegria, declaramos que o Espírito Santo de Deus tem se alegrado conosco, pois estamos também sempre alegres, certos de que até aqui o Senhor nos ajudou, e não tem deixado nada nos faltar, por isso não há qualquer murmuração entre nós. (v. 30-31).
Essas são reflexões que fazem aqueles que têm a percepção de que nasceram de novo em Deus. E é justamente essa nova vida de Cristo que gera em nós mudanças de atitudes singulares, desde as mais complexas ao nosso próprio entendimento, como o novo nascimento, como outras, ainda que mais simples, às quais devemos dar lugar.
Seguem algumas poucas mudanças que podemos permitir em nossa vida após a entrada de Cristo em nosso coração:
Para nós fica a reflexão de um crescimento contínuo em Deus e, acima de tudo, que possamos encher nossos pulmões e declarar, em alto e bom som: uma nova criação nós somos!
PUBLICADA EM: 08/06/2015 15:30:10 | VOLTAR PARA Reflexão | OUTRAS PUBLICAÇÕES
FONTE: Thiago Rezende